SOS CRIANÇA - CONTRA A PEDOFILIA FRASE DA SEMANA Táticas Pedofílicas de Enganação Os pedófilos tendem a escolher crianças que mostram certo grau de vulnerabilidade. As crianças vulneráveis que correm mais riscos são aquelas que não se sentem amadas e desejadas ou são impopulares, solitárias, sem amigos ou perseguidas. Abner Morilha

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Pensando Swindol - INTIMIDADE COM O TODO PODEROSO Parte 8 - Disciplina da Meditação - Por Abner Morilha

5) Decisão: Escutar a Voz de Deus
Disciplina: Meditação (Extraído do livro A celebração da Disciplina – Richard Foster) O Objetivo da meditação é habilitar-nos a escutar a Deus mais claramente. A meditação é escutar, sentir, prestar atenção à vida e à luz de Cristo. Isto chega diretamente ao âmago da nossa fé. A vida que agrada a Deus não é uma coleção de deveres religiosos; é escutar a Deus e a sua palavra. A meditação abre as portas para este modo de Viver.
Jean Pierre de Caussade escreveu: “Há só um dever. É manter o seu olhar fixo no Senhor, o qual escolheu, e escutar constantemente para entender, ouvir e obedecer imediatamente a sua voz”. A meditação é a disciplina mais passiva. É mais caracterizada por ponderar do que estudar, mais por escutar do que pensar, mais por soltar do que por reter. Na disciplina da meditação não estamos tanto atuando, o que fazemos é abrir-nos para ser atuados. Convidamos o Espírito Santo para que venha trabalhar dentro nós. – ensinando, limpando, consolando e repreendendo. Também nos rodeamos com a forte luz de Cristo, para nos protegermos de qualquer influência que não venha de Deus. Há um tipo de escuta, usada por Abraão, Moisés e Elias que trouxe uma obediência radical ao único e verdadeiro Deus. Faremos uma meditação breve sobre João 6 como exemplo de meditatio Scripturarum. É minha esperança que isto nos anime e que bebamos profunda e extensivamente disto, a forma mais central e importante da meditação cristã. O relato é bem conhecido Jesus está alimentando cinco mil. Comece a imaginar como aquela criança que dá seu lanche, ou talvez imagine que você seja um dos pais da criança. Pelo menos tente se colocar na cena onde está Jesus. Tente utilizar todos os teus sentidos ao ler a passagem lentamente. Tente ver a história, o morro, os rostos das pessoas. Tente ouvir a história, o som das águas, o barulho das crianças, a voz do Senhor. Tente sentir a história, textura da roupa, a dureza da terra a aspereza das suas mãos. Finalmente tente sentir com suas emoções - a hesitação de levar seu lanche, a grande surpresa do milagre da comida multiplicada, a alegria da provisão bondosa de Deus. No princípio esta abordagem pode implicar em várias leituras do texto. Então em sua imaginação olhe a multidão sair e Jesus ir para o monte. Você está sozinho. Você está sentado em uma pedra, olhando a água, relembrando os eventos do dia. Você vai ficando quieto e depois de pouco tempo Jesus volta e senta em uma pedra próxima. Por algum tempo vocês dois permanecem em silencio, talvez olhando a água e apreciando, cada um, a presença do outro. Pouco depois o Senhor virá para você e pergunta: “O que posso fazer por você”. Nesse momento você lhe diz o que está sentindo em seu coração – Suas necessidades, seus medos, suas esperanças. Se tiver vontade de chorar ou externar outras emoções, não as empeça Encorajo vocês a memorizarem, o testemunho bíblico se torna profundamente enraizado no subconsciente e começa a moldar e a ajustar nossa visão do mundo, quase sem que percebamos. Portanto, ao nos submetermos a esta disciplina pequena, o Senhor pode nos alcançar pela palavra a qualquer momento, mesmo quando estivermos dormindo. A memorização ajuda a enriquecer nossa meditação sobre as Escrituras.
(Extraído do livro A celebração da Disciplina – Richard Foster) Encorajo vocês hoje a usarem estas cinco decisões, que acompanham estas cinco disciplinas, que nos podem levar a um relacionamento mais profundo, mais intimo com o Todo-Poderoso. Se elas forem levadas a sério e praticadas com persistência, estou convencido de que propiciarão profunda diferença em nossas vidas espirituais. Sem elas talvez a superficialidade continue a ser característica da nossa existência.

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